Decolonial turn and epistemic coloniality in the theory and studies of the Organization. Proposal for collaborative research.

Date
Authors
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Volume Title
Publisher
POLITÉCNICO COLOMBIANO Jaime Isaza Cadavid
Date
2021-06-01
Abstract
Description
This work is part of the decolonial turn and critical Latin American studies of management. It points to the distancing of the epistemic coloniality of organization theory and studies and the rational monoculture imposed by organizational modernity/postmodernity. It delves into the critique of two issues: how the ordered and simplified knowledge of the world has been established as the scientific one (Ibarra-Colado, 2006), and the epistemic privilege of the scientist who is situated in an imaginary zero point (Castro-Gómez, 2010) and makes the knowledge derived from the historical experience of 4 or 5 countries universal (Santos, 2010). The paper proposes a decolonial perspective and collaborative action research practices to understand the organizational forms that are not limited by the rational monoculture.
Este trabajo se enmarca en el giro decolonial y los estudios latinoamericanos críticos del management. Apunta al distanciamiento de la colonialidad epistémica de los estudios y la teoría de la organización, así como de la monocultura racional que impone la modernidad/posmodernidad organizacional. Profundiza en la crítica de dos asuntos: las formas en que se ha establecido como científico el conocimiento ordenado y simplificado del mundo (Ibarra-Colado, 2006), y el privilegio epistémico del científico que se sitúa en un imaginario punto cero (Castro-Gómez, 2010) y convierte en universal al conocimiento derivado de la experiencia histórica de 4 o 5 países (Santos, 2010). Se propone la perspectiva decolonial y las prácticas colaborativas de investigaciónacción, para comprender las formas organizativas que no están limitadas por la monocultura racional.
Este trabalho está enquadrado no giro decolonial e nos estudos latino-americanos críticos da gestão. O artigo objetiva-se o distanciamento da colonialidade epistêmica dos estudos e da teoria da organização, bem como da monocultura racional que impõe a modernidade/pós-modernidade organizacional. O artigo se aprofunda na crítica de duas questões: das maneiras pelas quais o conhecimento ordenado e simplificado do mundo foi estabelecido como cientista (Ibarra-Colado, 2006), e o privilégio epistêmico do cientista que está em um ponto imaginário zero (Castro-Gómez, 2010) e torna-se universal ao conhecimento derivado da experiência histórica de 4 ou 5 países (Santos, 2010). A perspectiva decolonial e as práticas colaborativas de pesquisa-ação são propostas para compreender as formas organizacionais que não são limitadas pela monocultura racional.
Este trabajo se enmarca en el giro decolonial y los estudios latinoamericanos críticos del management. Apunta al distanciamiento de la colonialidad epistémica de los estudios y la teoría de la organización, así como de la monocultura racional que impone la modernidad/posmodernidad organizacional. Profundiza en la crítica de dos asuntos: las formas en que se ha establecido como científico el conocimiento ordenado y simplificado del mundo (Ibarra-Colado, 2006), y el privilegio epistémico del científico que se sitúa en un imaginario punto cero (Castro-Gómez, 2010) y convierte en universal al conocimiento derivado de la experiencia histórica de 4 o 5 países (Santos, 2010). Se propone la perspectiva decolonial y las prácticas colaborativas de investigaciónacción, para comprender las formas organizativas que no están limitadas por la monocultura racional.
Este trabalho está enquadrado no giro decolonial e nos estudos latino-americanos críticos da gestão. O artigo objetiva-se o distanciamento da colonialidade epistêmica dos estudos e da teoria da organização, bem como da monocultura racional que impõe a modernidade/pós-modernidade organizacional. O artigo se aprofunda na crítica de duas questões: das maneiras pelas quais o conhecimento ordenado e simplificado do mundo foi estabelecido como cientista (Ibarra-Colado, 2006), e o privilégio epistêmico do cientista que está em um ponto imaginário zero (Castro-Gómez, 2010) e torna-se universal ao conhecimento derivado da experiência histórica de 4 ou 5 países (Santos, 2010). A perspectiva decolonial e as práticas colaborativas de pesquisa-ação são propostas para compreender as formas organizacionais que não são limitadas pela monocultura racional.
Titulo del recurso fuente
Keywords
Studies of the organization, epistemic coloniality, decolonial turn, estudios de la organización, colonialidad epistémica, giro decolonial, estudos da organização, colonialidade epistêmica, giro decolonial